terça-feira, 31 de agosto de 2010

TRABALHOS FEITOS PELOS ALUNOS COM OS TEMAS ABORDADOS AQUI NO NOSSO BLOG

DESMATAMENTO E QUEIMADAS


POLUIÇÂO NAS CIDADES


NOSSO PLANETA



POLUIÇÃO SONORA


 SALVEM O NOSSO PLANETA!!!!!!
 




quinta-feira, 19 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A poluição visual

O que é a poluição visual?

Dá-se o nome de poluição visual ao excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc.) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia as cidades modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais capitalistas. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrolo.
Apesar de ser considerada por alguns como uma expressão artística, o grafite pode contribuir para a degradação visual de área da cidade.
Também é considerada poluição visual algumas actuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de electricidade e telefónicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos.

Efeitos

A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logótipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa altivamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor, envolvido na efemeridade dos fenómenos de massas. A profusão da propaganda na paisagem urbana pode ser considerada uma característica da cultura de massas pós-moderna.
Certos municípios, quando tentam revitalizar regiões degradadas pela violência e pelos diversos tipos de poluição, baixam normas contra a poluição visual, determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de tornar a cidade mais harmónica e esteticamente agradável ao usuário.

Prejuízos

Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em vias públicas de intenso tráfego, é que pode concorrer para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem legislações específicas para controlo de sinalizações em diversas categorias de vias.
Os psicólogos afirmam que os prejuízos não se restringem a questão material e também na saúde mental dos usuários, na medida que sobrecarrega o indivíduo de informações desnecessárias.

Poluição visual em Times Square.
 Apesar de ser considerada por alguns como uma expressão artística, o grafite pode contribuir para a degradação visual de área da cidade.

O lixo propriamente dito também é considerado um elemento de desconforto visual que contribui para a sensação de mal-estar urbano.

Os perigos da poluição sonora

O volume dos ruídos que chegam aos nossos ouvidos são medidos em "decibéis". O aparelho auditivo humano suporta níveis de 80 a 85 decibéis. Quem ficar ouvindo sons, nesses níveis, com frequência, pode começar a ter perdas de auditivas.
De a cordo com especialistas, a exposição continuada a sons entre 100 a 120 decibéis pode levar a perdas auditiva. Acima de 120 decibéis (som de uma explosão, por exemplo) é provocado o trauma acústico. Há também quem goste de usar aparelhos como Ipod, Mp3, Mp4 e rádio aclopado ao celular. Esses aparelhos são capazes de emitir sons a 100, 110 decibéis. Os próprios fabricantes estão alertando os consumidores quanto aos possíveis danos na audição. Depois de ficar com o fone no ouvido durante 1 hora, é preciso fazer uns 15 minutos de pausa. Para saber se não está exagerando no volume, a pessoa precisa conseguir escutar, perfeitamente, alguém que esteja falando com ela.
Os efeitos no corpo humano
O barulho do dia-a-dia irrita, incomoda, mas não provoca danos aos órgãos de quem estiver com a saúde em dia. Mas, se o indivíduo for hipertenso ou estiver demasiadamente estressado, a poluição sonora pode acarretar danos ao corpo humano.
Cérebro- Como a pressão intracraniana sobe, o indivíduo começa a sentir fortes dores de cabeça;
Órgão genitais- Passam a receber menos sangue. Enquanto a mulher perde o desejo sexual, o homem fica com dificuldade de ereção;
Coração- Passa a bater de forma descompassada. Aumentam os riscos de enfarte e derrame;
Pulmões- Com a aceleração da respiração, os pulmões funcionam em velocidade máxima e o cansaço acaba sendo inevitável;
Músculos- Ficam contraídos e começam a liberar substâncias inflamatórias;
Aparelho digestivo- O estômago produz altas escalas de suco gástrico, provocando úlcera e gastrite. O intestino também deixa de funcionar corretamente.

A poluição do ar nos centros urbanos

Desde que a globalização começou, as grandes industrias instaladas nos centros urbanos e ate mesmo nas áreas rurais, contribuíram e muito para a poluição doar. Com o tempo, os produtos das industrias também começaram a poluir.
Alguns casos como os carros, os trens, os gases e tudo mais produzido de forma tecnológica acabou por desequilibrar o meio ambiente e quem mais sofreu nesse tempo, foi o ar, que desde esse tempo vem sendo poluído.
Apesar de os desmatamentos, as queimadas e outros tipos de poluição também serem responsáveis pela maior poluição do ar, na verdade a principal causa da catástrofe que temos hoje em dia, é a poluição por meio das industrias que causaram o efeito estufa.


A devastação das florestas

O homem precisa satisfazer suas diversas necessidades, e para isso está sempre recorrendo à Natureza, retirando dela tudo aquilo que precisa. Para isso damos o nome de exploração.
Hoje, já sentimos as conseqüências da exploração indiscriminada dos recursos naturais no nosso dia-a-dia e temos conhecimento dos problemas enfrentados pelo planeta com tudo isso. Um dos maiores recursos naturais explorados pelo nosso país são as florestas.
A Exploração das Florestas
As florestas guardam uma grande riqueza em sua diversidade. Plantas e animais desconhecidos, madeira, minérios e outros recursos explorados fazem parte deste tesouro e são de grande interesse - principalmente econômico - para o homem.
A exploração leva à retirada da vegetação natural para a obtenção de madeira, usada pelas fábricas de móveis, pela indústria de papel e celulose ou para exportação. Com isso, a área devastada pode ser utilizada para a monocultura agrícola, para a formação de pastos, para criação de animais, e ainda explorada pela indústria mineradora.
Aos poucos, pela exploração descontrolada, as florestas vão desaparecendo. Animais e vegetais que poderiam ser utilizados pela Ciência e pela Medicina desaparecem, pois já não possuem mais seu habitat, os solos são compactados ou degradados pela erosão e os rios sofrem assoreamento devido à retirada da mata ciliar.
Precisamos, antes de tudo, repensar a importância que as florestas possuem em nossas vidas, assim como as áreas verdes em nossas cidades, e as conseqüências da real possibilidade de seu desaparecimento.
Precisamos pensar também na possibilidade de Exploração e Natureza poderem "conviver" de forma equilibrada (ver texto sobre Desenvolvimento Sustentável) sem causar danos maiores ao nosso ambiente e à nossa forma de viver.
Você sabia...
- que a Mata Atlântica cobria todo o litoral brasileiro (1 milhão de km2) e hoje está reduzida a apenas 4% do seu estado original?
- que a Floresta Amazônica brasileira representa 40% das reservas de florestas tropicais úmidas ainda existentes no planeta?
- que as queimadas contribuem para a emissão de grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa?
- que as matas, além de diminuírem os riscos de erosão, contribuem também para a manutenção do ciclo hidrológico e da estabilidade climática?
- que as florestas tropicais possuem solos muito pobres e que a sua manutenção é realizada pela rápida reciclagem dos materiais (serrapilheira e animais mortos) em decomposição encontrados nestes lugares?


Os perigos da monocultura

Em março de 2007, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e George W. Bush, dos Estados Unidos, assinaram acordo de cooperação bilateral para pesquisa e desenvolvimento de combustíveis produzidos com matéria orgânica, os biocombustíveis. Os dois países, que já são líderes na produção de combustível vegetal, saem, assim, na frente na corrida pela liderança do setor. A iniciativa abre novas perspectivas para o Brasil, pois o país é um dos mais adiantados nessa tecnologia, que vai determinar os rumos da produção mundial de combustíveis nos próximos anos.
No Brasil, a produção de biocombustível, em particular o etanol feito da cana-de-açúcar, vinha sendo impulsionada desde o início desta década pelo aumento da frota de veículos com motores flex, que funcionam com mais de um tipo de combustível.
Recentemente, houve novo estímulo à produção quando países ricos começaram a tornar público que pretendem adotar alternativas para os derivados de petróleo. As discussões ainda estão na mesa dos governos.
De concreto para o Brasil, já existe um acordo bilateral com a Alemanha para a produção de 100 mil veículos movidos a álcool. Ao importar os veículos do Brasil, os alemães terão como cumprir seu compromisso com o Protocolo de Kyoto, que prevê a redução da emissão de poluentes.
Plantio extensivo
A adoção de um biocombustível como o álcool em escala internacional traria benefícios econômicos ao Brasil. Ocorre que esses ganhos podem vir acompanhados de terríveis prejuízos sociais e ambientais, se não forem tomadas as medidas necessárias para evitar o pior. Isso porque a produção de combustível vegetal pode reconduzir o país à prática da monocultura da cana-de-açúcar.
A monocultura é o plantio extensivo de um único vegetal. Ela traz desvantagens ambientais ocorrem porque exaure o solo com o tempo e reduz a biodiversidade. As desvantagens sociais ocorrem porque reduz o uso da mão-de-obra no campo e afugenta as populações rurais.
E ainda há desvantagens econômicas, pois apresenta enormes riscos, já que uma única doença ou praga ou a queda do preço do produto no mercado podem pôr a perder toda a cadeia produtiva regional.
Apesar da multiplicidade do agronegócio brasileiro, pode-se dizer que em grandes áreas do país já se pratica a monocultura da soja, a principal estrela da agricultura nacional e responsável até 2005 por 44% de toda a área cultivada do país.
Hoje, no entanto, o maior temor é que o interesse internacional pelo biocombustível seja tão grande que a cana-de-açúcar se torne uma cultura predominante de extensão ainda maior do que a da soja. A produção de óleo em larga escala também exigirá o cultivo de enormes extensões, e cada produtor tende a escolher uma única planta, para facilitar e baratear o plantio.
O biodiesel pode ser produzido com óleos vegetais extraídos de diversas matérias-primas, como palma, mamona, soja, girassol, dendê e algodão, entre outras. Como se vê, o leque de recursos naturais no Brasil é muito grande, mas, dentre os vegetais mais adequados para a produção de biocombustível, está a cana - largamente conhecida pelos agricultores brasileiros há cinco séculos.

A verdade sobre os agrotóxicos

O perigo dos agrotóxicos

O perigo dos agrotóxicos

Consumir alimentos naturais é uma prática recomendada por nutricionistas, médicos e técnicos da área. Entretanto, nem sempre comer verduras, legumes, raízes, tubérculos, frutas e similares, pode ser sinônimo de saúde. É que, em determinados casos, a aplicação indiscriminada das substâncias químicas, conhecidas por agrotóxicos, pode comprometer a qualidade do produto e, muito mais do que isso, causar danos à saúde de quem consome. O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos durante o ano de 2008. Mais de 64% das amostras dessa hortaliça, inspecionada pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, apresentaram problemas. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices elevados de amostras irregulares, com mais de 30% cada.
Os agrotóxicos são substâncias químicas (herbicidas, pesticidas, hormônios e adubos químicos) utilizadas em produtos agrícolas e pastagens, com a finalidade de alterar a composição destes e, assim, preservá-los da ação danosa de seres vivos ou substâncias nocivas. Sua utilização teve início na década de 20, e durante a Segunda Guerra Mundial eles chegaram a ser usados como armas químicas. No Brasil, o uso começou nos anos 60.
Quando bem utilizados, os agrotóxicos impedem a ação de seres e substâncias nocivos, sem danificar os alimentos. Porém, se os agricultores não observarem alguns cuidados durante o uso, ou extrapolarem no tempo de ação, essas substâncias podem afetar o ambiente e a saúde. Segundo o agrônomo, Fábio Bittencourt da Cunha, cada produto químico tem um período de carência (o intervalo de tempo, em dias, que deve ser observado entre a aplicação do agrotóxico e a colheita do produto agrícola) específico. E quando a colheita acontece antes do prazo, corre-se o risco de consumir alimentos com resíduos.
Em Anápolis, somente nos primeiros meses de 2009, aproximadamente 40 mil embalagens foram devolvidas para a Associação dos Revendedores de Insumos Agrícolas da Região de Anápolis - ARIARA. E os pesticidas mais procurados foram os que combatem as pragas do tomate. Essa, também, foi a cultura que apresentou maiores avanços quanto à diminuição dos índices de irregularidades para resíduos. Segundo dados da Anvisa, em 2007, 44,72% das amostras de tomate analisadas apresentaram resíduos de agrotóxicos acima do permitido. No último ano, esse número caiu para 18,27%.
Apesar da diminuição nas irregularidades, ainda é necessário ficar atento. Os agrotóxicos são para as pastagens, legumes, verduras e frutas, como os remédios para o homem. E assim como com os medicamentos, existem certos cuidados que devem ser tomados durante a utilização. Fábio Bittencourt alerta que é necessário respeitar os limites de dosagem estabelecidos na embalagem, assim como o período de carência e a quantidade de aplicações. Outro cuidado é intercalar produtos diferentes, pois os seres nocivos podem acabar se tornando resistentes ao pesticida, se esse for usado continuamente. E, principalmente, é necessário utilizar os agrotóxicos registrados para cada tipo de alimento.
Além disso, a fim de preservar a saúde de quem faz o manejo dessas culturas, deve-se usar equipamentos de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). E em caso de contaminação, substituí-los imediatamente. É imprescindível, ainda, fazer a tríplice lavagem e a inutilização das embalagens, após a aplicação dos produtos, impedindo, assim, que tais recipientes possam ser utilizados para outros fins. Após tríplice lavagem, elas devem ser destinadas a uma central de recolhimento para reciclagem.
O agrônomo recomenda que para reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada - essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas. É importante, ainda, a escolha de alimentos da época, ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras, também, ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos presentes nas superfícies dos alimentos.

Cuidados
Ingerir alimentos com partículas de agrotóxicos, pode ser extremamente perigoso. As substâncias acumulam no organismo, causando problemas sérios de saúde. Por conta disso, é importante uma completa higienização Esse cuidado começa na hora da compra. Quando a preferência for pela feira livre, observe a qualidade dos produtos. Se estiverem amassados, evite-os. Nos supermercados, fique de olho para não levar alimentos vencidos. Também, evite comprar vegetais picados. Se foram cortados sem cuidados, a polpa acaba sendo contaminada.

Limpeza correta
As verduras devem ser bem-lavadas, passando-se os dedos por toda a casca para retirar terra, pedaços machucados da folha e larvas. Depois, deixe de molho em uma solução desinfetante por 30 minutos. A seguir, lave novamente em água corrente e consuma sem qualquer receio. Para os legumes, o procedimento é o mesmo. Se for ingeri-los com a casca, é importante esfregar com uma bucha própria sobre toda a extensão, para eliminar a camada esbranquiçada de agrotóxico. Daí, é só colocar de molho em solução e consumir. As frutas precisam ser limpas da mesma forma.

Orgânicos e hidropônicos
os alimentos orgânicos são cultivados na terra, onde há bactérias. Então, a higienização deve ser igual. Já os hidropônicos, cultivados em estufas irrigadas, precisariam apenas de uma lavagem mais criteriosa mas, na dúvida, é melhor desinfetá-los também.
Para os produtos que já vêm limpos, às vezes picados, nos supermercados, é bom verificar a procedência e saber se houve a desinfecção e o acondicionamento em embalagens com atmosfera modificada

Higienização
Frutas, saladas ou legumes e verduras cozidos, antes de irem para a mesa, precisam ter a garantia de que estão livres de bactérias e larvas.

Vinagre
É preciso colocar duas colheres de sopa de vinagre para cada litro de água. Depois, é só deixar as verduras e as frutas mergulhadas neste preparado por 30 minutos. Se existirem larvas vivas, o vinagre não vai matá-las, mas faz com que se soltem das folhas. Então, é preciso passar novamente em água corrente para eliminá-las da salada.

Água sanitária
Colocar uma colher de sopa para um litro de água e deixar os alimentos por 15 minutos para eliminar larvas e bactérias. Depois, é lavar em água corrente.

Hidrosteril
É um preparado com hipoclorito de sódio e permanganato de potássio estabilizados que ajuda a higienizar os alimentos, eliminando larvas e bactérias. E o recomendado é colocar duas gotas do produto em meio litro de água e deixar por 15 minutos. Em seguida, é preciso lavar os alimentos em água corrente.


Feira de Ciências

Dia 28/08/10 - Feira de Ciências na Escola Municipal Carolina Nazareth Teixeira Pinheiro às 08:00 horas, não percam!!!!